domingo, 25 de julho de 2010

Sonhos cerebrais

Definição. Sonhos cerebrais são aqueles produzidos por estimulação de certas áreas do cérebro.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

1. Sonhos de origem cerebral
2. Sonhos produzidos pelo cérebro

Similares. Eis um grupo de idéias similares a sonhos cerebrais: sonhos materiais, sonhos corporais, sonhos físicos
Contrárias. Eis um grupo de idéias contrárias a sonhos cerebrais: sonhos espirituais, sonhos mentais, sonhos imateriais.
Origem. Alguns sonhos nascem por estimulação do córtex cerebral. Uns diretamente outros indiretamente. Ainda não se sabe bem nem a quantidade ou a correlação com outros tipos de sonhos. Necessita-se de mais pesquisas no asunto.
Classe. A classe de sonhos que temos reflexa a classe de funções que o cerebro realiza habitualmente, ou regiões específicas. Assim temos:

1. Sonhos lúcidos. Estão ligados ao lobo frontal, a autoconsciência esta ligada ao córtex pré-frontal, que apresenta atividade reduzida durante o sono, pode estar alterado durante o sonho lúcidos
2. Sonhos com imagens. São de origem do centro parietal do cérebro direito, aonde se recebem as informações visuais e são processadas. As imagens são vividas, mas o seu conteúdo é frgamentado e incoerente
3. Sonhos com lembranças. Formam-se no hemisfério temporal do hemisfério direito. Se esta zona se etimula eletricamente, as imagens aparecem vertiginosamente como em um caleidoscópio
4. Sonhos de movimento. Tem origem no centro motor, que dita as órdens para o movimento dos músculos
5. Sonhos sexuais. Formam se no centro sensorial corporal. Trata-se da área que reaciona as sensações táteis, dolorosas e outras que se recebem através da pele e das articulações.
6. Sonhos em que se ouvem conversações. Origina-se no centro auditivo do hemisfério esquerdo, que é que controla a compreensão da linguagem falada e dos sons.
7. Sonhos em que percebem cheiros. Formam-se no centro olfativo.
8. Sonhos místicos. Partes do cérebro estimuladas eletricamente produziram experiências místicas nos pacientes.

Otavio Aquino

terça-feira, 18 de maio de 2010

Base ativa do sonhador lúcido

Definição. Base ativa do sonhador lúcido é o local utilizado habitualmente e com animo definitivo como templo dos sonhos, incubadora de sonhos lúcidos.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

1. Quarto do sonhador lúcido
2. Local de incubacao de sonhos lúcidos
3. Incubadora de sonhos lúcidos

Quarto. Geralmente os sonhadores lúcidos elegem como base ativa o seu quarto, que já tem seu “jeitão”, é mais cômodo, conhecido, confortável.
Composição. A composição da base física do sonhador lúcido poder variar muito. Podemos ter:

1. simples
2. complexa
3. mixta

Simples. A base ativa tem como elementos constituintes os mais simples, porém efetivos. Podemos ter: a cama para o sono indutor, objeto de sonhos, diário de sonhos, caneta, gravador, despetardor digital, pessoal pouco treinado na base de colaboração.
Complexa. A base ativa complexa pertence ao domínio dos laboratórios de pesquisa das universidades e centros de pesquisas. Incluem equipamento de última geração, instrumento avançados de medição, tecnologia de ponta, outras parafernálias que o dinheiro pode adquirir e pessoal bem treinado.
Mixta. No caso da base ativa mixta é um meio termo do que queremos ter e do que podemos ter investir, dispor, ou até, pode ser em condomínio, sociedade com outros sonhadores.
Sonhos. Parte idispensável, para a pràtica de sonhos lúcido, se se dispoe de uma base física efeciente, e nem é muito cara ou trabalhosa e seus resultados são muito bons, compensadores.
Base. Na base o sonhador vai, entre outras coisas :

1. Montar o seu templo de sonhos
2. Colocar objetos de sonhos
3. Perepar para ter seus sonhos lúcidos,
4. Utilizar técnicas de indução aos sonhos lúcidos,
5. Rememorar seus sonhos
6. Anotar os seus sonhos


Otavio aquino

domingo, 9 de maio de 2010

Inabilidades do sonhador lúcido

Definição. Conjunto de incapacidade que sofre o sonhador lúcido mínimo, com mais freqüência e como sonhador lúcido máximo, com menos freqüência, que afetam a sua lucidez onírica e as características básicas dos sonhos lúcidos.
Nomes. Outros nomes pelo qual o fenômeno é conehcido

1. Incompetência lúcido oníricas,
2. Inexperiências com os sonhos lúcidos,
3. Incapacidades oníricas.

Experiência. A primoexperiência lúcida pode ocorrer em qualquer idade, desde as mais tenras até as etapa mais avançadas da vida; O que ocorre é que nem sempre a uma continuidade, series de sonhos lúcidos. Quando ocorre os primeiros sonhos lúcidos os sonhadores ainda se deparam com as incapacidades lúcidos oníricas.
Cronica. As incapacidades do sonhador lúcido podem ser cronica se durar por muito tempo até que op sonhador lúcido por si só aprenda a superá-las, atra´ves de técnica, persistência, força de vontade, interesse, determinação.
Lista. Eis aqui uma lista das inabilidades mais comuns

1. Hipersexualidade
2. Hipominesia
3. Descontrole emocional
4. Onirismo
5. Imaturidades oníricas
6. Deslumbramento onírico
7. Lucidez a menor
8. Perda da lucidez
9. Não reconhcer estar em sonho lúcido
10. Falso despertar
11. Não aproveitar a lucidez onírica
12. Querer acordar

Mínimo. O sonhador lúcido mínimo, novato, iniciante, amador é alvo fácil das incapacidades oníricas, dadas a sua própria inexperiência quanto às propriedades da lucidez onírica, o pouco número de sonhos lúcidos e a falta de informações sobre o assunto.
Otavio Aquino

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Condições Metereológica antes de um sonho lúcido

Definição. Condições metereológicas antes de um sonho lúcido é o conjunto de condições climáticas, tais como chuva, vento, tempestade de raios, calor, frio, pressão atmosférica, umidade relativa do ar, que podem causar algum tipo de interferência no ato de sonhar lucidamente.
Nomes. Outros nomes por qual econhecida

1. Estudo do clima sobre os sonhos luidos
2. Influência meterológica no sonhador lúcido


Variáveis. No estudo de qualquer fenômeno utiliza-se um número arbitrário de variáveis, em um primeiro momento, para depois, com o desenrolar da pesquisa, analisar a validade ou não do uso destas mesmas variáveis.
Descarte. Também não podemos descartar qualquer tipo de variável, por mais absurdo que pareça, ou não tenha relação direta com o fenômeno em questão, preconceituosamente.
Experimentação. A experimentação é o juízo supremo para saber se uma variável esta ou não relacionada com o estudo em questão.
Problema. O problema em questão é se as condições atmosféricas podem ser responsáveis ou não por alterações significativas no sonhar lúcido, quais são as variáveis mais significativas e com isso podermos aproveitá-la ou tentrar neutralizá-la.
Sonhos. Sabemos que existem sonhos que podem ser produzidos por estímulos físicos. O barulho de uma chuva é um exemplo de estímulo físico que pode produzir um sonho. O frio poderia provocar sonhos de compensação,
Técnica. Na técnica da sede de indução aos sonhos lúcidos a tmperatura elevada poderia ser utilizada para potenciar a técnica.
Visual. LaBerge conta que durante um série de experimento teve a sua lucidez aumentada por estímulos visuais. Não é improvável que sonhadores já tiveram sonhos lúcidos provocados por raios, relâmpagos, em uma noite de chuva.
Umidade. Não existe um estudo sobre o impacto da umidade relativa do ar nos sonhos lúcidos. Por hipótese podemos supor que a umidade do ar pode influenciar o sistema de equilíbrio do corpo humano, podendo facilitar alcançar a lucidez nos sonhos.
Variaves. Eis aqui algumas variáveis meterológicas que podem afetar de algum mico o sonharo lúcido e oo seusa correlativos sonhos lúcidos

1. Umidade relativa do ar
2. Temperatura
3. Pressão atmosférica
4. Chuvas
5. Ventos
6. Tempestades elétricas
7. Mudanças bruscas de clima
8. Estação do ano
9. Fases da Lua

Diario. Para acompanhar essas observações mais atentamente cabe a você sonhador lúcido anotar em seu diário de sonhos lúcidos as condições climáticas antes de suas experiências oníricas e tentar encotrar correlações validas.
Waldo. Em seu Livro: Projeções da cosnciencia..., Waldo vieira fez questão de registrar as condições metereologicas em que estava ocorrendo as projeções, para analises posteriores.


otavio aquino

sexta-feira, 31 de julho de 2009

sonho compartilhado

Sonhos compartilhados

Definição. Sonho compartilhado é a experiência onírica complexa aonde as imagens oníricas supostamente são compartilhadas espontânea ou intencionalmente, por dois ou mais participantes, nos três planos de atuação da mente humana: ativa, onírica e transpessoal.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

1. Experiência onírica compartilhada
2. Imagem onírica compartilhada
3. Revoada de sonhadores
4. Sonho coletivo
5. Sonho conjunto
6. Sonho grupal
7. Sonho mútuo
8. Sonho objetivo
9. Sonho simultâneo


Experiência. É comum dois sonhadores se encontrarem na vigília ativa e ao narrarem os seus sonhos percebem que eles tem o mesmo conteúdo, com grande riqueza de detalhes. Por exemplo, o sonhador “A” chega para um amigo seu e diz “sonhei que estávamos pescando” e o sonhador “B” diz e “pescamos uma tainha”. Esse fenômeno recebe o nome de sonho compartilhado.
Compartilhado. O sonho compartilhado é importante por vários motivos e entra na composição de diversos fenômenos oníricos. Seu estudo possibilita a compreensão de vários aspectos oníricos de que outro modo não poderia ficar adequadamente esclarecido
Teoria. Segundo LaBerge os sonhos compartilhados seriam o compartilhamento do enredo dos sonhos e não dos sonhos em si. Pertenceriam ao domínio dos sonhos telepáticos. Para essa teoria dois ou sonhadores teriam contato telepático entre si e provocariam os enredos simultâneos. Como veremos a diante, há componentes de verdade nessa teoria.
Negação. Existem pesquisadores que negam a telepatia ou paranormalidade nesse fenômeno, pois pessoas conhecidas podem, subliminarmente, registrar em suas mentes informações sobre o companheiro e uma vida intima predispõe a viver sonhos semelhantes, porém quando o conteúdo de tais sonhos não pode ser explicado desse modo então pode ser que haja uma correlação paranormal.
Elementos. Elementos do sonho compartilhado:

1. um sonho;
2. dois ou mais sonhadores;
3. mesmo enredo;
4. comportamento emocional parecidos;
5. rememoração conjunta

Tipos. Os sonhos compartilhados podem ser:

1. Espontâneos lúcidos
2. Espontâneos não lúcidos
3. Provocados ou induzidos lúcidos
4. Provocados ou induzido não lúcidos

Rememoração. Quanto à rememoração os sonhos compartilhados podem ser:

1. De um participante parcial
2. De um participante total
3. De dois ou mais participante parcial
4. De dois ou mais participantes total

Técnicas. Existem diversas técnicas para se produzirem os sonhos compartilhados
Casos. Casos de sonhos compartilhados: "Em janeiro de 1987, Kay sonhou:

'Tornei a experimentar[ a escola], sentindo-me realmente confiante Toda a gente gostava de mim e eu tinha consciência disso e realmente me sentia bem. Havia uma bandeira na sala de aula e comecei a cantar 'America the Beatiful’, fazendo som que todos me acompanhassem. Na mesma noite Mitchel sonhou: 'Um bom número de pessoas em um restaurante (talvez todas) levantou-se e cantou a moda de 'brinde'. Sinto-me 'absorvendo' algum tipo de orgulho patriótico especial... é muito bom. Fico de pé e, orgulhosos reconheço essa sensação."

Negativos. Pode haver sonhos lúcidos compartilhados negativos aonde pesadelos e sonhos negativos são compartilhados pelos sonhadores. Por exemplo, viciados em drogas, podem ter ligações psíquicas que induzam aos sonhos compartilhados negativos.
Lúcido. O sonho lúcido compartilhado é a experiência onírica lúcida em que dois ou mais sonhadores lúcidos se encontram em sonhos lúcidos. Nos Estados Unidos existem grupos com muitos participantes que tem sonho lúcido compartilhados.
Comunicabilidade. Os sonhos telepáticos e os sonhos lúcidos compartilhados entram na comunicabilidade dos sonhos. São as possibilidades de comunicação dos sonhos entre os sonhadores.
Corrente. Na linguagem corrente sonhos compartilhados são equivalente a ideais compartilhados, vidas compartilhadas, lutas compartilhadas. As pessoas não aceitam muito a idéia de termos experiências oníricas compartilhadas.
Imagem. No sonho compartilhado a imagem onírica é dividida por dois ou mais sonhadores. As características próprias das imagens oníricas por si só desvendam as complexidades da imagem onírica compartilhada. Para os sonhadores lúcidos trabalhar com os sonhos compartilhados faz parte da sua ascensão onírica. As propriedades da imagem onírica são:

1. Divisibilidade. Ela pode ser dividida, mantendo as suas propriedades originais, como em um filme holográfico,
2. Comunicabilidade. Ela comunica-se das mais diversas formas com os sonhadores nos diversos planos de atuação da mente.
3. Proporcionalidade. Cada sonhador recepciona a imagem onírica na proporção de sua inteligência onírica.
4. Intersubjetiva. A imagem é retroalimentada com as subjetividades dos sonhadores, como um todo.

Onirocrítica. Para a onirocrítica os sonhos compartilhados lúcidos entram nos seguintes fenômenos estudados, pesquisados:

1. Sonho lúcido sem sonho
2. Sonho lúcido máximo
3. Sonho iniciático
4. Experiência da quase morte
5. Contato imediato de 5º grau
6. Idéias simultâneas
7. Localidades oníricas
8. Sociologia onírica
9. Antropologia onírica
10. Psicologia dos sonhos
11. Personagens oníricos
12. Enredo dos sonhos
13. Idéias vindas dos sonhos
14. Solução de problemas
15. Aparição intervivos.
16. Encontro com os desencarnados em sonhos
17. Sonho ativo compartilhado

Especial. Tipo de compartilhamento especial é o do sonhador com o aluno nota 10 ou sonhador lúcido máximo, aonde são aprendidas grandes lições ou realizadas magnas tarefas para o progresso da escola da vida no planeta terra. Também entra nessa categoria o sonho compartilhado sem sonho com os próprios alunos nota 10 ou com os professores da escola da vida nos sonhos. A rememoração, nesse caso é o ponto chave, quanto melhor a rememoração melhor é o aproveitamento da experiência. Por exemplo, Leonardo da Vinci teve vários experiências de sonhos compartilhados com os alunos nota 10 e professores da vida nos sonhos com uma excelente rememoração e com os resultados que conhecemos. Muitos outros sonhadores tiveram essas mesmas experiências, mas com resultados diferentes.
Sonhozinhos. Esse é um caso de sonho compartilhado, mas podemos ter o caso de sonhozinhos compartilhados, aqueles sonhos característicos da entrada nos sonhos ou saida dos sonhos, às vezes confundidos com imagens hipnagógicas. Certa vez uma amiga contou-me o caso mais o menos o seguinte "estava na praia com uma amiga, daquele tipo de amiga inseparável, as duas estavam cochilando, imediatamente as duas acordaram e falaram a mesma coisa, para que um amigo delas fechasse a porta do carro", um caso de sonhozinho compartilhado.
Problema. Em um sonho compartilhado temos o problema da rememoração que pode ser:

1. dos dois participantes - é um dos elementos componentes dos sonhos compartilhados a rememoração conjunta, podendo até ser fragmentária, parcial, pequena. Ex. em uma festa os dois participantes rememoram os acontecimentos da festa, ou um deles se lembra que esteve em uma festa com o outro sonhador;
2. de um participante - nesse caso temos que entender que se trata de rememoração conjunta, mas fragmentária de um dos sonhadores, assim um pode sonhar com a pessoa discutindo um assunto e o outro apenas se lembrar de algo relacionado com o assunto, por exemplo, o sonho é uma festa- um sonhador rememora o encontro na festa, o outro rememora muitas pessoas se divertindo.
3. de nenhum participante - rememoração apenas de fatos periféricos relacionados ao sonhos - os dois sonham com eventos festivos. .

Complexidade. Devido ao nível de complexidade envolvido, acredito que o sonho compartilhado, só ocorra no nível lúcido, nas formas mínima, média e máxima. Os sonho compartilhados não lúcidos enrariam como sonhos telepáticos, mais simples, memos comlexos.
Ruído. Na forma mínima ocorreria um ruído telepático entre os sonhadores, seria um sonho com a consciência periférica. Na forma média seria como um sonho compartilhado comum. Na forma máxima haveria a plenitude de lucidez de ambos os sonhadores, o que torna o fenômeno bem raro. Defendo a tese que todos os sonhos lúcidos máximo sejam compartilhados.
Projeto. Há um projeto patrocinado pelo “Club de los Onironáutas” que reune sonhadores lúcidos que vão se encontrar no mundos dos sonhos, sem se conhecerem previamente, em um determinado lugar, com as cooordenadas, e depois vão confrontar os resultados. È uma mistura de sonhos lúcidos compertilhados e sonhos programados.
Gnose. Um venerável mestre da Gnose conta que teve um encontro com o seu Mestre em sonhos e marcaram um encontro na vigília ativa em um deterninado endereço. Mas quando foi ao local o seu mestre estava la, na vigília ativa, mas não o reconheceu.
Aplicações. Eis aqui aplicações lógica dos sonhos compartilhados

1. Sacerdotes. Em sua forma transpessoal, os sacerdotes egípcios utilizavam na experiência da iniciação, na prova do sarcófago. Esta prova consistia na imersão do candidato em um sarcógago por peíodo de até três dias. Quando o candidato sai do sarcófago ele narrava uma série de experiência oníricas de alta complexidade, das quais sonho compartilhados
2. EQM. Alguns casos de experiência da quase morte são sonhos compartilhados com aluno nota 10, que aparece como o ser de luz. Também a caso em que sonahdores participam, como observadores, testemunhas, de EQM de amigos.
3. Teta. Os outros caso seriam sonhos compartilhados com personagens do sonho lúcido teta. Nesse tipo de sonho compartilhado um dos polos da experiência é um agente teta ou desencarnado. É o famoso encontro com os mortos, faleciods, desencarnados, em sonhos, que a maioria dos sonhadores, em algum momento de suas vidas, já sonharam. Monroe narra encontros desses tipos em seus cursos.
4. Criativos. Muitos sonhos criativos da humanidade foram sonhos compartilhados com alunos nota 10 ou nota 9,5 com baixo poder de rememoração ou rememoração fragmentária pelo sonhador alvo desses altos alunos. Um exemplo é sonho que Hermes Trimegisto teve aonde recebeu os princípios do hermetismo. Ou na Biblia quando hvia sonho com o Senhor, como narra Salomão, ou sonho com anjos.
5. Intervivos. Um caso especial de sonho compartilhado é o da aparição intervivos, onde o sonhador na vigília onírica aparece para uma pessoa na vigíia ativa, um “fantasma” de vivo. Ao longo da história e na hageologia católica são narrados vários casos de sonhos compsrtilhados na vigília ativa ou aparição intervivos.
6. Ativo. Reza a teoria do sonho ativo que a vida ativa, a vigíia ativa é uma espécie de sonho. Os sonhos compartilhados na vigília ativa corrobariam essa teoria e explicaria a comunicabilidade entre os sonhadoe an vigília ativa
7. Coletivo. A idéia de inconsciente coletivo, arquétipos descrita por Jung, esta relacionada com os sonhos compartilhados. Ele percebeu as nuances, contorno, linhas gerais do fenômeno utilizando uma ferramenta inapropriada para entendê-lo adequdamente, mas foi um grande avaço parqa a época.
8. Reservatório. O budistas defende a idéia de um reservatório cósmico aonde estão armazenadas as experiências dos seres humanos. Isso explicaria os poderes paranormais, segundo essa visão. Note-se a aproximação com a idéia de sonho comparilahdo.
9. Antropologia. Existe uma teoria a partir da antropologia dos sonhos de que só haveria um sonho o sonho da humanidade. A noção de sonho compartilhado aclar mehor essa idéia. O sonho da humanidade é a soma dos sonhos compartilhados de toda a humanidade.
10. Sonhado. Um pesquisador alemão defende a idéia de que não sonhamos, e, sim somos sonhados, não teríamos um sonho e sim o sonho nos teve. Somos uma espécie de médium dos nossos sonhos, os sonhos compartilhados ou objetivos mostram uma componente de verdade dessa afirmação.
11. Idéias. Muitas idéias vindas dos sonhos são frutos de sonhos compartilhados. Na idéia vinda dos sonhos o sonhador tem um sonho com um produto, serviço, insigth, invento, criação, que ele traz para a vigília ativa. Muitas dessa idéias foram aperfeiçoada por outros sonhadores que passaram para esses sonhadores-receptores
12. Sociologia. A análise sociológica fica incompleta, em alguns casos, como por exemplo, a opinião pública, sem a adição dos sonhos compartilhados. Um grupo de sonhadores tem sonhos compartilhados mínimos e trazem para a vigília ativa e, somado a outros elementos sociológicos tem se a formação da opinião pública.
13. Antropologia. No caso da antropologia comum podemos encontrar os fenômenos das idéias paralelas e as instituições. Por exemplo, certos ritos são encontrados em tribos sul americanas e tribos do pacífico, sem que se conhecessem previamente e que tivessem qualquer tipo de contato. Os sonhos compartilhados explicariam parte desse fenômeno.
14. Política. Por hipótese pode supor que políticos utilizem os sonhos compartilhados para, como na formação de opinião pública, utilizar os sonhos compartilhados para inculcarem as suas idéias políticas nos eleitores, para o bem ou para o mal.
15. Educação. Os casos de cursos oníricos narrados pelos sonhadores lúcidos são casos e sonhos compartilhados. Por outro lado os alunos na vigília ativa, também são ensinados à noite através de sonhos compartilhados com rememoração mínima.
16. Contato. No contato de 5º grau os sonhadores em sonho compartilhados com seres de outros planetas. Cientificamente isso ainda não foi provado, assim como a comunicação com os mortos, mas aceito como hipótese de trabalho.
otavio aquino

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sonho lúcido paranormal telepático

Definição. Sonho lúcido paranormal telepático é um tipo de sonho lúcido da classe paranormal subclasse telepático

Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido

1. Sonho lúcido PES telepático

Telepatia. Telepatia é á transmissão de pensamentos e sentimento de um emissor para um receptor e vice versa.É a popular transmissão de pensamento, feita diretamente de uma mente a outra, sem passar pêlos sentidos. É uma das capacides paranormais reconhecidas pelos pesquisadores como fenômeno autêntico. Esse fenômeno é estudado pela parapsicologia.Basicamente utiza-se cartas especiais em experiência rigorosamente controladas. No estudo desse fenômeno descobriu-se alguns dados interessantes. Assim temos;

1.Distancia. A distância não importa;

2. Barreiras. A barreiras( muros, portas, grades) não importam;

3. Sensações. As sensações podem passar de um organismo para o outro pela telepatia;

4. Motivação. Quanto mais motivada a pessoa, mais informações ela capta ou transmite;

5.Ligação. Quanto mais ligada emocionalmente os agentes, melhor a telepatia;

6. Crença. A crença no fenômeno aumenta a sua intensidade

7. Potencial. Todos nós somos potencialmente telepatas;

8. Intensidade. Em situações de intenso estímulo emocional, mais telepatia;

9. Ciclos. A telepatia, como outros poderes paranormais, tem estágios de recesso.

Ativa. Os pesquisadores normalmente pesquisavam pessoas acordadas, até que resolveram partir para a telepatia em sonhos, O pioneiro dessas pesquisas foi o americano Stanlei Kripner que provou para o mundo a existência do sonho telepático, apesar de ter pesquisadores que negam isso. Ele fez isso com experiências sofisticadas, mas o primeiro registro de um sonho telepático foi feito por Freud, em que um paciente seu, que era pai sonhou que sua filha grávida de gêmeos, no mesmo dia em que ela dava luz a gêmeos. Como as comunicações eram deficientes e não poderia ter chegado a tempo, Freud conclui pela telepatia em sonhos, o que Krippner comprovaria anos mais tarde.

Experiência. A experiência era a seguinte pedia-se ao sonhador receptor que fosse dormir no laboratório ao mesmo tempo o emissor , na vigília ativa, recebia a seguinte tarefa, escolher aleatoriamente uma figura e pensar nela enviando a mensagem telepática para o sonhador receptor. Em um dos casos o emissor pegou a figura de um elefante e o receptor sonhou com um safári na África.

Perguntas. Qual a influencia da telepatia dos soutros sonhadores nos nossos sonhos? Essas interferencias onírcas advindas dos soutros sonhadores são benéficas, neutras ou maléficas?Voce como sonhador lúcido sabe discrimiar os diversos tipos de interferências oníricas endógenas e exogenas incluindo as telepáticas?

Lúcidos. Por outro lado muitos sonhadores lúcidos relatam sonho lúcido telepático. Mas temos um caso de sonho lúcido paranormal telepático com maior número de casos espontâneos: os sonhos compartilhados. Este provam, pela via do conhecimento popular, a existência dos sonhos lúcidos paranormais telepáticos.LaBerge defende a idéia que a telepatia seria a melhor hipótese para explicar os sonhos compartilhados ou sonhos de enredos compartilhados

Ativa. Na vigília maativa podemos rceber informações telepáticas de um sonhador. Como exemplo nós podemos citar o caso de aparições entervivos em que uma pessoa na vigpiliativa pode identificart um sonhador lúcido no estrado onírico, como se ele estivesse do seu lado.

Importância. O sonho telepático é muito importante e servem para explicar muitos outros tipos de fenômenos que ocorrem nos sonhos em geral e nos sonhos lúcidos em particular, Os encontros oníricos são casos tepepatia nos sonhos. Quando o sonhador alcança o grau de sonhador lúcido máximo ele trabalha diretamente com a telepatia das mais diversas formas.

Meditação. Os sonhos lúcidos são uma forma espontânea de meditação e muitos meditadores mencionam a ocorrência de fenômenos paranormais, incluindo telepatia;

Ocorrência. O sonho lúcido paranormal telepático ocorre quando ao alcançar a lucidez no sonho, o sonhador lúcido resolve manter laços telepáticos com um receptor, podendo ser um na vigília ativa, na vigília onírica ou nos planos oníricos tetas onde a canalização pêlos sonhos lúcidos, sonhos lúcidos mediúnicos seriam um bom exemplo. Também pode ser o inverso sendo o sonhador lúcido o receptor desses mesmos agentes. Pode ocorrer o caso, como na telepatia desperta, da vigília ativa em que só o emissor-receptor, no caso o sonhador lúcido mantenha um canal unilateral das informações sem que a outra parte saiba.

Mesclagem. Podemos ter mesclagem dos sonhos ou oniromixia e ocorrer cenas simbólicas nos sonhos que, ao analisarmos vamos encontrar o conteúdo telepático.Isso inclui o caso de interferência onírica, onde duas imagens aparecem pertubadas simiultaneamente.

Telediagnóstico. Um outro caso explicado pela componente telepática dos sonhos é o telediagnóstico, diagnóstico a distenda, telediagnóstico, diagnóstico onírico em que o sonhador lúcido consegue descobrir enfermidades e desequilíbrios no organismo da vigília ativa do paciente-alvo.

Pesadelos. Pelo lado negativo, pessoas mal-intencionadas podem produzir pesadelos através do sonho lúcido telepático, roubar segredos; influenciar pessoas, produzir doenças psicossomáticas, etc, Felizmente o número de pessoas que podem fazer isso são poucas.Também existe um controle feito pelso alunos mais elevados da escola da vida que impede que isso aconteça.

Cayce. A telepatia também explica os poderes incríveis de Edgar Cayce, o grande médium americano. O profeta adormecido;

Teosofia. Um outro caso de explicação pela telepatia, é a comunicação nos sonhos lúcidos entre discípulo e mestre, como afirma Maddame Blavatski da Teosofia. Segundo ela, durante o sono fisiológico, com o relaxamento normal, o ego estaria livre das amarras e poderia se comunicar telepaticamente, via sonhos como os mestres da humanidade.

EQM. Também serve de explicação, segundo o iogue Ramasharaca, a telepatia para o caso da experiência da quase morte, quando a pessoa afiram ver parentes já falecidos, na verdade seria emanações telepáticas dos mesmos e não a presença deles na experiência.

Otavio Aquino

quinta-feira, 26 de março de 2009

Consciência critica

Consciência critica
Definição. Consciência crítica é a atitude, conduta, comportamento, que tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta, quer na vigília ativa como na vigília onírica. É a consciência reflexiva que utilizamos normalmente em outras situações. É o nível de consciência que temos dos fatos, eventos e objetos à nossa volta.Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido:
1. Alta consciência
2. Consciência alerta
3. Consciência consciente
4. Consciência reflexiva a maior
5. Teste da realidade
Divisão. A consciência critica divide-se em dois tipos
1. Consciência critica ativa
2. Consciência critica onírica
Popular. É o popular estar acordado, alerta, antenado, consciente desperto, ligado, lúcido, vivo
Importância. A importância do estudo da consciência critica radica no fato de que parte do desenvolvimento da consciência onírica e desenvolvida na vigília ativa. Não se pode querer desenvolver, corretamente a consciência critica onírica,a lucidez onírica, sem desenvolver a consciência critica ativa.
Ativa. Na vigília ativa, utilizamos a consciência crítica de forma interrogativa, questionamos, equacionamos, interrogamos, se o que acontece à nossa volta é certo ou não, de forma comparativa. Assim se vemos alguma coisa fora dos padrões imediatamente avaliamos se o que vimos se enquadra nas nossas experiências, ou como vemos a realidade. Mas na maioria das vezes, nós simplesmente deixamos as coisas passarem despercebidas.
Aceitação. Um fato simples sobre isso: muitas pessoas olham o dia inteiro para seu "mundo aceito como ele é", o chamado mundo dos antecessores. O que acontece de novo é um sucessor e, apesar da necessidade de questionar o sucessor, normalmente aceitamos e enquadramos nos moldes do mundo aceito como ele é.
Mecânica. Na vigília ativa utilizamos essa forma de reflexão de uma maneira mecânica, robotizada. Na realidade nós temos menos consciência crítica do que deveríamos ter. Passamos a maior parte do tempo no piloto automático. Só utilizamos a consciência critica quando nos sentimos em perigo, real ou imaginário.
Relógio. Como exemplo dessa situação pode dar o exemplo do relógio. Muitas pessoas olham varias vez para os ponteiros de seus relógios varia vezes por dias, mas se perguntadas são incapazes de dizer qual o tipo de algarismo do relógio
Comum. Em um sonho comum, não lúcido aceitamos os fatos como se fosse realidade, por mais absurdo que possa parecer, por mais fora dos padrões que um acontecimento onírico possa estar.
Lúcido. No sonho lúcido a já desenvolvemos uma consciência crítica mais aguçada e tratamos o sonho como sonho. Os nossos processos de reflexão se tornam mias agudo, permitindo que ao questionarmos o acontecimento percebamos que estamos em um sonho.
Critério. Esse é o critério para a técnica da pergunta se estamos acordados ou não. Ou quando analisamos a realidade onírica a nossa volta e pesquisamos as incoerências, erros, falhas nos sonhos, utilizamos, de fato a consciência critica
Lucido. Apesar disso parecer simples, no sonho lúcido mínimo, como os acontecimentos são muito próximo da vigília ativa, as vezes a nossa consciência crítica não produz o efeito desejado, somos levados a crer que estamos vivendo uma realidade, apesar de estarmos sem a barreira do inconsciente. Fazemos as coisas melhores, mas nem por isso concluímos que estamos sonhando.
Primeiro. Nos primeiros sonhos lúcidos ainda não conseguimos desenvolver bem os mecanismos críticos de tal forma que ainda podemos ter sonhos não lúcidos estranhos e não refletirmos na realidade deles, desses acontecimentos oníricos.
Discriminação. Com a consciência critica conseguimos discrimar os tipos de sonhos que temos. Os sonhos são feitos por muitos tipos, mas geralmente não conseguimos discriminá-los.
Máximo. No sonho lúcido máximo a consciência critica alcança-se o seu ponto máximo ou alto estado da consciência, estado em que as percepções, estados mentais, estados consciências, estados transpessoais, são muito maiores do que na vigília ativa.
Inversão. O desenvolvimento da consciência critica inverte-se no sonho lúcido máximo uma vez que temos a situação em que o nível de lucidez, e por extensão a consciência critica é maior na vigília onírica do que na vigília ativa
Alta. Quando chegamos ao estado de alta lucidez, no sonho lúcido sem sonho percebemos o mundo de uma forma diferente. Digamos que tanto o sonho como a linguagem são mapas de como vemos a realidade. Na alta lucidez, deixamos de ver os mapas para vermos o território. A nossa consciência crítica expandida.
Otavio Aquino